quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Desliguem essa luz....

Tive que fotografar esse bichano se protegendo com as patas a chegada do sol.


quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Sportster STD

Estava passeando quando me deparei com essa Sportster STD. Simples mas de muito bom gosto.  Se conhecer o dono, diga a ele que a motinha dele está para ser apreciada no meu blog. Outra coisa que achei bem legal foi o ínfimo banco que ele colocou nela. Sei que ele não serve para nada, afinal é quase uma flanela sobre o quadro dela, mas é esse mesmo que estou procurando para colocar na minha.


HD-Yamaha

Não sei quanto a você, mas para mim ela ficou linda com esse tanque.


Que coisa linda...

Essa motinha é uma XS 650 da Yamaha. Ela é muito utilizada para customizações Bobber lá por fora, mas aqui no Brasil, nunca havia visto uma Café Race tão bonita e bem feita. 

A original.

A que fotografei.



terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Já comecei a rezar pro Papai do Céu....

Não sei quanto a você de Harley-davidson, mas eu já comecei a rezar por uma dessa. Vamos ver o que Papai Noel irá me reservar. Só espero que a suspensão não seja uma porcaria, como é a da HD, para nosso asfalto. De qualquer forma, uma custom com suspensão de bigtrail não existe.


 

Old Man

Old Man 
Neil Young

Old man look at my life
I'm a lot like you were
Old man look at my life
I'm a lot like you were

Old man look at my life
Twenty four and there's so much more
Live alone in a paradise
That makes me think of two

Love lost, such a cost
Give me things that don't get lost
Like a coin that won't get tossed
Rolling home to you

Old man take a look at my life
I'm a lot like you
I need someone to love me
the whole day through
Ah, one look in my eyes
and you can tell that's true

Lullabies, look in your eyes
Run around the same old town
Doesn't mean that much to me
To mean that much to you

I've been first and last
Look at how the time goes past
But I'm all alone at last
Rolling home to you

Old man take a look at my life
I'm a lot like you
I need someone to love me
the whole day through
Ah, one look in my eyes
and you can tell that's true

Old man look at my life
I'm a lot like you were
Old man look at my life
I'm a lot like you were

Feliz aniversário!!!!





segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

NET 0800

Estou cansado de ter problemas com a Net Virtua aqui por casa, e pesquisando achei esse dois números 0800 não divulgados pela Net. Portanto, aí estão. Acabei de ligar para Virtua e pelo menos esse funcionou.


Heart Of Gold


Heart of Gold
Neil Young

I wanna live, I wanna give
I've been a miner for a heart of gold
It's these expressions that never give
Keeps me searching for a heart of gold
And I'm getting old
They keep me searching for a heart of gold
And I'm getting old

I've been to Hollywood, I've been to redwood
I've crossed the ocean for a heart of gold
I've been in my mind, its such a fine line,
That keeps me searching for a heart of gold
And I'm getting old
It keeps me searching for a heart of gold
And I'm getting old

Keeps me searching for a heart of gold,
Keeps me searching and I'm growing old
Keeps me searching for a heart of gold
I've been a miner for a heart of gold
And I'm getting old.

Semana Neil Young... Hey Hey, My My

Venho escutando esse cara o final de semana todo quando saio de moto. Gosto de usa música, de suas letras e de seu estilo country. Daí a ideia de fazer a semana Neil Young com um apanhando de suas músicas.


Hey Hey, My My (Into The Black)

Hey hey, my my
Rock and roll can never die
There's more to the picture
Than meets the eye.
Hey hey, my my.

Out of the blue and into the black
They give you this, but you pay for that
And once you're gone, you can't come back
When you're out of the blue and into the black.

The king is gone but he's not forgotten
Is this the story of Johnny Rotten?
It's better to burn out than to fade away
The king is gone but he's not forgotten.

My my, hey hey
Rock and roll is here to stay
Hey hey, my my
Rock and roll will never die

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Rolamentos...


Nessa quinta-feira, já que havia furado meu pneu traseiro e tinha comprado um pneu Michelin Ankee 2 para trocar o dianteiro, resolvi, por precaução, também fazer a troca dos rolamentos da F800GS já que havia lido vários depoimentos de que os originais não são lá essas coisas.

Depois de rodar meio mundo no RJ atrás de uma câmara 150/70 17 e não sendo possível encontrá-la, comprei uma 140/70 17 mesmo e mais para frente, quando fizer a troca do pneu traseiro, faço a troca da câmara 150/70 17 também.

Mas vamos ao assunto do post. Acompanhei a retirada dos aros e a troca dos rolamentos para ver "in loco" como estavam o estado deles. Só para constar, a especificação do rolamento é: 6204 C3 e são ao todo 5 (3 na traseiro e 2 na dianteira). Visualmente não notei nada de anormal neles, mas ao limpá-los e prendê-lo no dedo para girar, me deparei com 3 rolamentos que simplesmente não giravam livremente, só girava rodando eles com as mãos, 1 que ao girar fazia um barulho de como se tivesse areia dentro e um único mais ou menos, pois pelo menos girava ao ser impulsionados.

Estou escrevendo esse posto por dois motivos: primeiro para me servir de lembrete da data da troca dos rolamentos e do pneu dianteiro, e segundo para dizer para meus amigos que possuem uma F800GS que, ou façam imediatamente uma manutenção preventiva nos rolamentos originais, ou troque-os por outros melhores. Eu escolhi os da FAG. É uma vergonha uma marca como a BMW se utilizar de uma peça tão importante e ao mesmo tempo tão barata, de marca tão ordinária. Fica aqui minha sugestão.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Secretaria de Educação mente oficialmente

Não sou de levantar a bandeira por ninguém até que me prove merecedor, mas esse cara vem me fazendo pensar mais. Também não gosto de indicar a pessoa só por ouvi-la protestar na tribuna. Isso é muito fácil. Por isso que venho tentando seguir os passos desse rapaz para ver até quanto de sua verborragia política tem atitude associada.  

Spirit of Meditation

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

O Deus da Carnificina

Cara, vi um filme ontem que adorei. A estrutura é daqueles filmes que adoro e que chamo teatrais, isto é, todo ele gravado em um ambiente só: dentro de um apartamento. Quando vejo um filme desses, não consigo parar de pensar na encenação dele num teatro: a colocação da iluminação; a divisão de ambientes no próprio palco; a colocação dos atores em cada pedaço de cena.

De direção de Roman Polanski, e estrelando Kate Winslet, Jodie Foster, John C. Reilly e Christopher Waltz, é difícil saber dos quatro quem está melhor. Estou vendo vários filmes desse tal de Christopher Waltz (Bastardos Inglórios e DJango, de Tarantino, e esse agora de Polanski) e pelos três que vi, a tecla que querem conferir a ele é de sarcástico, coisa que faz muito bem, mas continuo esperando outros trabalhos para ver se ele consegue sair disso.

O filme narra o encontro de dois casais por causa da agressão sofrida pelo filho de um contra o do outro. Começa tudo na "cordialidade" e "civilidade", mas aos poucos as reais personalidades envolvidas começam a aparecer. É um lavar de roupa suja geral. 

Para mim, o que ficou muito evidente com o final do filme é quanto quatro adultos podem ser insanos por debaixo do verniz social. Prestem atenção ao corte no finalzinho do filme. Para mim, Roman Polanski quis dar, exatamente, a dimensão das insanidades até o momento ocorridas. Mas só vai entender bem o finalzinho quem estiver atento ao comecinho. 

Mas como não posso deixar de falar, nos minutos finais ele começa a ficar um pouquinho cansativo, talvez porque o auge das confusões ocorram mais para a metade final do filme. A meu ver, ele deveria ter cortado com a confusão mais para o auge, em vez de deixar dar uma caída na pressão.



Dream Catcher...


The Mummer's Dance


The Mummer's Dance
Loreena McKennitt

When in the springtime of the year
When the trees are crowned with leaves
When the ash and oak, and the birch and yew
Are dressed in ribbons fair

When the owls call the breathless moon
In the blue veil of the night
The shadows of the trees appear
Amidst the lantern lights

[chorus]
We've been rambling all the night
And sometime of this day
Now returning back again
We bring a garland gay

Who will go down to those shady groves
And summon the shadows there
And tie a ribbon on those sheltering arms
In the springtime of the year

The songs of birds seem to fill the wood
That when the fiddler plays
All their voices can be heard
Long past the woodland days

[chorus]

And so they linked their hands and danced
Round in circles and in rows
And so the journey of the night descends
When all the shades are gone
"A garland gay we bring you here
And at your door we stand
It is a sprout well budded out
The work of our lord's hand

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Giles Lamb - One to One

Engraçado!! É só eu me dar o direito e, escutando uma música dessas e dando algumas respirações profundas, minha mente embarca para outro estado de espírito aqui mesmo. É palpável e imediata a tranquilidade em que meu corpo e mente entram. Quase um sentimento de ESTABILIZAÇÃO.

The Peace Within...

The Old School Reunion

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

É isso aí.... Seja Tolerante....


Mas será que existe? Para mim existe, só que não no nível institucional deles. Mas somente naqueles que atingiram um nível bem alto de entendimento espiritual de suas próprias crenças religiosas.

É como escalar uma montanha. Existem vários caminhos e na base nenhum está próximo. Só a medida que sobem é que começam a ver as semelhanças, pois existem trilhas que se unem a partir de certa distância da base, culminando no encontro de todas elas no alto da montanha.

Hot Rod Sigma V8 - Deve ser bem divertido...

Não sei quanto a você, mas eu se tivesse dindim suficiente para brincar, esse seria meu carrinho do dia-a-dia. Só.... Injepro EFI-PRO, 571.9 CV a 5.800 RPM e 74.3 KGFM a 5.200.... Tá bom?





Sonho de consumo...


Simples o suficiente...


domingo, 17 de fevereiro de 2013

Não gosto disso....

Nada como fazer um belo passeio pela serra num domingo como o de hoje. Belo clima, bela paisagem, boa companhia. Mas voltar para casa de reboque, não se paga. Tenho a um ano a F800GS e mesmo nesse pequeno período, já furei o pneu 3 vezes. Estou ficando de saco cheio disso. Uma moto top dessa deveria ter pneus sem câmara. Primeiro para diminuir a ocorrência desse tipo de fato, segundo por segurança e terceiro porque é bem mais fácil de consertar tendo apenas duas ferramentas e um "macarrão". Mas felizmente tenho seguro que diminui o aborrecimento, mas mesmo assim, não estou gostando nada disso.

Best on the web...

Recebi esse vídeo de um amigo e resolvi guardá-lo aqui. Imagens extraordinárias e uma ótima trilha sonora. Instigante!!


LongBoard...

Winter Night Longboard from Juan Rayos on Vimeo.

Ever more...


sábado, 16 de fevereiro de 2013

Linda... F800GS SM

Será que a minha ficará assim algum dia?



Impressionante!!!

Tive que colocar esse vídeo aqui. É impressionante essa linha de montagem da BMW. E o que mais me apavorou foi a pequeníssima quantidade de humanos nela. De uma certa forma, os robôs parecem humanos em seu balé. A gente que não trabalha com isso não tem a real dimensão de como são as indústrias, que a tempos atrás empregavam enorme quantidade de humanos e agora se vêem quase que totalmente automatizadas. Dá para perceber dessa forma, a enxurrada de desemprego na área e em outras também como, por exemplo, nos agronegócios.

Em falar em agronegócios, você sabia que 70% da comida que chega a nossa mesa vem de pequenos e médio agricultores? E que são eles que empregam no campo, com média de 10 a 15 pessoas por agricultura? Que os tais dos agronegócios são basicamente especulativos? Plantando, normalmente, só de olho nos preços do mercado internacional.

Deve ser por isso que cada vez mais o setor de serviços tem aumentado, pois as pessoas tem que vir para algum outro setor para que o sistema continue funcionando. Sistema baseado em alto consumo e poder aquisitivo para consumir. Consumir mais, quer dizer, mais produção e com isso mais emprego. Esse modelo tem que acabar.


Someday...


Education...


sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Les Neiges du Kilimandjaro

Cara, não sei nem como começar a falar desse filme. Estava em meu HD de filmes a alguns meses e nada de eu ter oportunidade de vê-lo. Ontem surgiu a oportunidade. Um filme esplendoroso.

Como não poderia falar sobre ele com tanta clareza como Luiz Zanin do Estadão falou, resolvi só fazer jus ao texto de Luiz e publicá-lo aqui. Só me restou negritar passagens do texto que achei necessárias.

Mas não deixe de ver esse filme. É de uma delicadeza tal falando sobre assunto tão complexo como, por exemplo é a Ética, que me deixou totalmente extasiado com a trama. Ele é essencial de ser visto porque discute temas para lá de complexos em todas as sociedades ocidentais, pelo menos.  
Cinema da contramão: As Neves do Kilimanjaro
Apesar do título que remete ao conto de Hemingway, As Neves do Kilimanjaro inspira-se no poema Les Pauvres Gens, de Victor Hugo. Não se trata de adaptação, mas de um ponto de partida para o diretor Robert Guédiguian, conhecido pelo apreço à temática social. Nesse caso, Hugo lhe fornece o mote ideal, pois seu poema fala da solidariedade entre os pobres. Não podendo contar com mais ninguém, são os desassistidos que, com seus poucos recursos correm em socorro dos seus próximos.
E, no entanto, como verá o espectador, o início desse belo e duro filme nada tem da visão romântica de Hugo e indica exatamente o contrário. Como em quase todos os trabalhos de Guédiguian, estamos em Marselha, seu ponto de observação a partir do qual lança seu olhar sobre o mundo globalizado.
E é deste mundo que se trata desde o início, quando vemos alguns personagens num sorteio pouco usual que acontece na zona portuária. Nesse sorteio, feliz é quem não for contemplado, pois os que tiverem seus nomes tirados ao acaso perderão seus empregos. A empresa precisa enxugar seus quadros e exige demissões. Desse modo, o líder sindical Michel, com longo passado em defesa da categoria, entende que a maneira mais justa de escolher os demitidos é fazer o sorteio. Ele inclui seu próprio nome entre os passíveis de demissão, embora não precisasse fazer isso. E, como outros 19 infelizes colegas, tira a “sorte” às avessas.
A partir desse começo, o filme parece que vai se encaminhar para os problemas do desemprego e da inutilidade que sente um homem forçado a permanecer em casa, sem trabalho. Ainda mais alguém como Michel (Jean-Pierre Darroussin), casado com uma mulher cheia de personalidade como Marie-Claire (Ariane Ascaride, mulher do diretor e sua atriz-fetiche). Mas um fato abrupto, um assalto à mão armada, muda toda a perspectiva de Michel, dos seus planos imediatos de futuro, que incluíam uma viagem à África, à fé que deposita em seus colegas de trabalho.
Essa reversão de expectativas é o que o filme de Guédiguian tem de mais interessante. E de mais forte. Quando pensamos que a trama vai se encaminhar para o ramerrão, para a choradeira, à esta altura meio inócua, dos efeitos da globalização sobre a crise dos empregos e a debilitação dos direitos sociais conquistados ao longo do século 20, ele simplesmente nos puxa o tapete. E nos encaminha para uma dimensão que não estávamos preparados para assistir – a discussão a fundo da questão ética. O que pode justificar um crime como o roubo? Será que um antigo militante de esquerda, crítico da ação policial, pode se valer da própria polícia na defesa do seu patrimônio? Não será, como o próprio Michel se pergunta em determinado momento, um insuportável “aburguesamento” de quem no passado lutou contra o sistema?
São perguntas que todas as pessoas com certa consciência social já se fizeram um dia. Em As Neves do Kilimandjaro elas retornam de maneira abrupta, incisiva e cheias de complexidade. Aqui, o cinema político não se limita a fazer denúncias, mas esmiúça, sem piedade, as contradições internas presentes no próprio pensamento da esquerda.
Nem por isso – é bom que se diga – se torna um filme de tese. Um desses chatíssimos exemplares de ideias preconcebidas, cujos personagens são criados apenas para servir de veículo a uma demonstração exemplar. Pelo contrário, Michel, Marie-Claire e outros tipos que convivem com o casal são personagens críveis, cheios de vida, emocionantes em sua contraditória humanidade. Sempre há de se escolher um lado, ao contrário do que prega o cínico relativismo contemporâneo. Mas essa escolha não se dá sem sofrimento e contradições. Cavar um espaço possível da solidariedade nessa maré de individualismo é o desafio proposto por As Neves do Kilimandjaro.
Luiz Zanin (Estadão)



Bom FDS...


Believe...


quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Proteção e segurança em Patins/Skate

Caraca, amigo!!! Não vou dizer que fui, porque não vou parar até aprender isso, mas ontem, andando de Patins Inline com meu filhote no play, dei uma entorse nos dois joelhos que me fizeram ver estrelas. Caraca, dói muito. Meus joelhos torceram ao mesmo tempo para dentro da perna e babau... chão com muitas dores... No meu pensamento só passava: Vai quebrar!!! Vai quebrar!! hahahaha!!! Fui acostumado a skate e nunca tive nada parecido. Aliás, fui até um tanto radical em skate, mas nunca sofri nada. Esse troço de ter os dois pés amarrado em rodinhas, é phoda!!! Quando você pensa que vai se apoiar num, o outro está patinando. E quando você pensa em trocar de pé, aí é a vez dos dois patinarem. Terrível.


Resultado da brincadeira: Agora estou de cama para conseguir reabilitar meus joelhinhos. Anti-inflamatório de 12 em 12 e 30 minutos de gelo a cada 4 horas. Mas, graças ao Deus de minha compreensão, não foi nada de maior gravidade. Isto quer dizer que meu corpinho não está respondendo tão mal assim.

Antes de me aventurar em colocá-los nos pés, já vinha andando com o skate longboard que tenho e isso me deu uma certa firmeza de que no patins não seria tão diferente, pelo menos no equilíbrio. Vi vários vídeos ensinando a aprender o Inline e me senti confiante. Mas a droga é que não vi ninguém dando dicas sobre a melhor fixação das articulações. Sempre a mesma conversa de joelheira, cotoveleira, luva e capacete, mas tudo como proteção para tombos e não como proteção de entorse. Falam muito sobre entorse no tornozelo, mas isso, com a compra de um patins com boas botas e que fique bem firme nos pés, pelo que pressenti, é um pouco mais improvável, pois os pés ficam totalmente protegidos, mesmo não deixando de pensar nele. Agora, para continuar minhas aulas, precisarei comprar joelheiras e cotoveleiras mais firmes para poder, além de aguentar porrada, aguentar as possíveis entorses também. 

Estou pensando numa dessa.


Outra coisa. As pessoas se acostumaram a ver motociclistas com suas devidas roupas de proteção e capacete obrigatório. Quando comecei a andar de moto, o capacete não era obrigatório e passei um bom tempo até me acostumar a pilotar motos com ele. Era, é, quente, esquisito, mas hoje em dia, se esqueço ele em casa, volto para buscá-lo, não por causa da lei, e sim porque realmente me sinto desprotegido não utilizando-o. Tem dias de calor que é um saco usar o casaco, mas também é imprescindível utilizá-lo. Quem já caiu sabe disso. Ainda só não me acostumei a colocar luva, mesmo sabendo que a primeira coisa que vai ao chão numa queda são as mãos. Dizem que quem rala o rosto numa queda de moto, é porque já ralou as mãos, o cotovelo e por último vai o rosto. Portanto, luva, casaco grosso e capacete são obrigatórios para um motociclista. Quando vejo um motociclista com bermudinha e chinelinho me dá até arrepio em pensar ele caindo. E no entanto, não vemos a mesma boa vontade de ciclistas e skatistas. Acham que é pagar mico. Portanto, pagando mico ou não, se quero realmente aprender a usar essas rodinhas, terei que me proteger mais nas próximas vezes. 

Esse post é para quem estiver começando agora, ou mesmo para quem tem prática. É imprescindível para quem quer praticar bem, e por bastante tempo, esses tipos de esporte, que se conscientize que segurança é fundamental.

Mas não vou desistir de meu sonho. Passear a beira-mar, plainando num inline e ouvindo um bom som.

Sacanagem... hahaha!!!!


Criatividade....



quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Os Miseráveis - 2012

Me desculpem as pessoas que gostaram desse filme, mas fiz uma coisa que dificilmente faço: Sai na metade do filme por não aguentar o que fizeram com essa obra de Vitor Hugo. É muito, mais muito raro eu abandonar um filme ou um livro pela metade, pois sempre acho que em algum momento haverá alguma melhora no sentido que eu acho que deveria ter. Mas para você ter uma ideia, tive que rever o filme de 1935 de Richard Boleslawski, para conseguir tirar de minha mente essa horrorosa versão. Não tinha noção, mas após pesquisar, li que esse musical já havia sido encenado na Broadway e que vários críticos dão como uma "mutilação" da obra de Vitor Hugo. E é essa exatamente a palavra que tenho para usar. Mutilação. Todo o drama dessa obra magnífica se desmancha nessa versão.  E não é questão de não gostar de musicais, pois West Side Story e o mais recente Mama Mia são excelentes filme desse gênero. Mas esse, me desculpe, não aguentei.

Mas mesmo não gostando do filme, aliás, detestando, gostaria de falar sobre o trabalho dos atores. Me surpreendi com a atuação de Sasha Baron Cohen, o tal do Borat. Nem passou pela minha cabeça ver o filme que ele alcançou um sucesso enorme, que foi O Ditador. Simplesmente me recuso a ver esse tipo de filme. Mas desde o "A Invenção de Hugo Cabret" venho acompanhando o trabalho dele e gostado. Gostei da atuação dele nesse filme. 

Helena Bonham Carter, como sempre, faz um ótimo trabalho. Gosto dela a ponto de chamá-la de atriz.

Agora, Hussell Crowe e Hugh Jackman, meu Deus!!!! Não foram feito para isso. Simplesmente não são atores teatrais. Me desculpem , mas não são dados a filmes que precisem atuar dramaticamente. São feitos para filmes comerciais em que a atuação dos atores não precisa sobrepujar o roteiro e a ação. É a mesma coisa que ver Mel Gibson em Hamlet. Incrivelmente ruim.

É sobre isso, na realidade, que Vitor Hugo fala:

Love...


Lincoln


Muito bom filme. Também, Steven Spielberg como diretor e Daniel Day-Lewis como protagonista não poderia dar em outra coisa. Daniel Day-Lewis como Lincoln nos diz que não poderiam ter escolhido outro ator. Ele realmente incorporou Lincoln, pelo menos o Lincoln que temos em mente. Além do fato do cast ser de primeira grandeza:  Sally Field, David Strathairn, Joseph Gordon-Levitt, James Spader, Hal Holbrook, Tommy Lee Jones entre outros.

Pena que o filme não nos diz respeito. É um filme americano para o público americano. No começo do filme, Spielberg nos faz ter uma ideia do contexto em que Lincoln estava metido. Ele governou os Estados Unidos no período de uma de suas maiores crises, que foi a Guerra Civil Americana. Por isso, achei um pouco de história demais em um curto período de tempo de tela. Mas no decorrer do filme, o drama se desenrola mais para o lado pessoal da vida de Lincoln, culminando, para mim, com a cena dele com a sua sofrida esposa. 

E a cena que mais gostei foi justamente a que ele discute com a mulher sobre a decisão do filho querer se alistar.  E esse pedaço é lindo.
- Don’t speak to me about grief. I must make my decisions, Bob must make his, you yours. And... bear what we must, hold and carry what we must. What I carry within me, you must allow me to do it, alone as I must. And you alone, Mary, you alone... may lighten this burden, or render it intolerable. As you choose.
- Não fale comigo sobre luto. Devo tomar minhas decisões, Bob a dele e você o sua. E... suportar o que devemos, manter e carregar o que devemos. O que eu carrego dentro de mim, você deve permitir-me a fazê-lo, sozinho como devo. E você sozinha, Mary, você sozinha... pode aliviar este fardo, ou torná-lo insuportável. Como você escolher.
Ao final do filme, me veio a ideia de que, infelizmente, no Brasil não temos diretores e nem público para levar as telas nossas revoluções que fizeram o Brasil ter o mapa que tem hoje. 

Abaixo coloco para que você possa saber sobre o que quase não falamos. Com essa longa relação, dá para se ter uma ideia de quantos heróis temos em nossas própria história para pensar duas vezes em importar os dos outros.


Brasil Colônia

Século XVI

  • França Antártica - invasão francesa, Rio de Janeiro (1555-1567)
  • Confederação dos Tamoios - revolta indígena, Rio de Janeiro (1556-1567)
  • Guerra dos Aimorés - índios contra luso-brasileiros, Bahia (1555-1673)
  • Guerra dos Potiguares - índios contra luso-brasileiros, Paraíba e Rio Grande do Norte (1586-1599)

Século XVII

  • Bandeirantes, bugreiros, entradas e bandeiras - expedições civis-militares de exploração e captura de indígenas (séculos XVI e XVII)
  • Quilombos e Guerra dos Palmares - redutos de escravos africanos fugidos, Nordeste (séculos XVII e XVIII)
  • França Equinocial - invasão francesa, Maranhão (1612)
  • Levante dos Tupinambás - índios contra luso-brasileiros, Espírito Santo e Bahia(1617-1621)
  • Invasão holandesa, Presença neerlandesa no Brasil, Guerra Luso-Neerlandesa e Insurreição Pernambucana (Guerra da Luz Divina) - conflito entre luso-brasileiros e holandeses, Nordeste (principalmente Pernambuco e Paraíba) (14 de fevereiro de 1630 a 26 de janeiro de 1654)
  • Revolta de Amador Bueno - insurreição popular, São Paulo (1641)
  • Motim do Nosso Pai - Pernambuco (1666)
  • Revolução de Beckman - revolta de comerciantes, Maranhão (25 de fevereiro 1684-1685)
  • Confederação dos Cariris - índios contra luso-brasileiros, Paraíba e Ceará (1686-1692)

Século XVIII

  • Guerrilha dos Muras - índios contra luso-brasileiros (século XVIII)
  • Guerra dos Emboabas - confronto entre bandeirantes e mineiros, São Paulo e Minas Gerais (início de 1700)
  • Revolta do Sal - Santos (1710)
  • Guerra dos Mascates - confronto entre comerciantes e canavieiros, Pernambuco (1710-1711)
  • Motins do Maneta - sublevações ocorridas em Salvador contra o monopólio do sal e aumento de impostos (1711)
  • Revolta de Felipe dos Santos - revolta de mineradores contra política fiscal, Minas Gerais (1720)
  • Guerra dos Manaus - índios contra luso-brasileiros, Amazonas (1723-1728)
  • Resistência Guaicuru - índios contra luso-brasileiros, Mato Grosso do Sul (1725-1744)
  • Guerra Guaranítica - Portugal e Espanha contra jesuítas e guaranis catequizados, Região Sul (1751-1757)
  • Inconfidência Mineira - conspiração abortada independentista e republicana, Minas Gerais (1789)
  • Conjuração Carioca - conspiração abortada independentista, Rio de Janeiro (1794-1795)
  • Conjuração Baiana/Revolução dos Alfaiates - revolta independentista e abolicionista, Bahia (1798)

Século XIX

  • Conspiração dos Suassunas - conspiração abortada independentista, Pernambuco (1801)
  • Invasão da Guiana Francesa - invasão e ocupação da Guiana Francesa ao Brasil (1809-1817)
  • Incorporação da Cisplatina - invasão e anexação do Uruguai ao Brasil (1816)
  • Revolução Pernambucana - revolta independentista e republicana, Pernambuco (1817)
  • Revolução Liberal de 1821 - revolta independentista, Bahia e Pará (1821)
  • Independência da Bahia - revolta independentista, Bahia (1821-1823)
  • Guerra da independência do Brasil - brasileiros contra militares legalistas portugueses, Bahia, Piauí, Maranhão, Pará e Uruguai (1822-1823)

Brasil Império

Século XIX

  • Confederação do Equador - revolta separatista, Nordeste (1823-1824)
  • Guerra da Cisplatina - Brasil contra Argentina e rebeldes uruguaios (1825-1828)
  • Revolta dos Mercenários - mercenários contra Império do Brasil, Rio de Janeiro (1828)
  • Noite das Garrafadas - insurreição popular e confronto entre brasileiros e portugueses, Rio de Janeiro (abril de 1831)
  • Cabanada - insurreição popular, Pernambuco e Alagoas (1832-1835)
  • Federação do Guanais - revolta separatista e republicana, Bahia (1832)
  • A Rusga - revolta entre conservadores (queriam manter o império) e republicanos, Mato Grosso (1834)
  • Cabanagem - insurreição popular, Pará (1834-1840)
  • Revolta dos Malês - insurreição religiosa, Bahia (1835)
  • Revolução Farroupilha - revolta separatista e republicana, Rio Grande do Sul (1835-1845)
  • Sabinada - insurreição popular, Bahia (7 de novembro de 1837-1838)
  • Balaiada - insurreição popular, Maranhão (1838-1841)
  • Revoltas Liberais - revolta liberal, São Paulo e Minas Gerais (1842)
  • Revolta dos Lisos - revolta liberal, Alagoas (1844)
  • Motim do Fecha-Fecha - Pernambuco (1844)
  • Motim do Mata-Mata - Pernambuco (1847-1848)
  • Insurreição Praieira - revolta liberal e republicana, Pernambuco (1848-1850)
  • Guerra contra Oribe e Rosas - Brasil, Uruguai e rebeldes argentinos contra Argentina (1850-1852)
  • Revolta do Ronco de Abelha - Nordeste (1851-1854)
  • Levante dos Marimbondos - Pernambuco (1852)
  • Revolta da Fazenda Ibicaba - São Paulo (1857)
  • Motim da Carne sem Osso - insurreição popular, Bahia (1858)
  • Guerra contra Aguirre - Brasil e rebeldes uruguaios contra Uruguai (1864-1865)
  • Guerra do Paraguai - Brasil, Argentina e Uruguai contra Paraguai (1865-1870)
  • Revolta dos Muckers - insurreição popular-messiânica, Rio Grande do Sul (1868-1874)
  • Revolta do Quebra-Quilos - insurreição popular, Nordeste (1874-1875)
  • Guerra das Mulheres - insurreição popular, Nordeste (1875-1876)
  • Revolta do Vintém - insurreição popular, Rio de Janeiro (1880) e Curitiba (1883)
  • Golpe de 15 de novembro - golpe militar, Rio de Janeiro (1889)

Brasil República

Século XIX

  • Revolução Federalista - guerra civil, Rio Grande do Sul (1893-1894)
  • Revolta da Armada - revolta militar conservadora,Rio de Janeiro, (1894)
  • República de Cunani - insurreição popular-separatista, Amapá (1895-1900)
  • Guerra de Canudos - insurreição popular-messiânica, Bahia (1896-1897)
  • Revolução populares -séculos XIX e XX


Século XX

  • Revolução Acreana - guerra pela independência e anexação do Acre ao Brasil, contra a Bolívia, Acre (1898-1903)
  • Revolta da Vacina - insurreição popular, Rio de Janeiro (1903)
  • Revolta da Chibata - revolta militar, Rio de Janeiro (1910)
  • Guerra do Contestado - insurreição popular-messiânica, Santa Catarina e Paraná (1912-1916)
  • Sedição de Juazeiro - insurreição política, Ceará (1914)
  • Levante Sertanejo - insurreição dos coronéis contra o governo do Estado da Bahia, Bahia (1919-1930)
  • Revolta dos 18 do Forte - primeira revolta do movimento tenentista, Rio de Janeiro (1922)
  • Coluna Prestes - insurreição militar (1923-1925)
  • Revolta Paulista de 1924 - revolta contra o comando paulista, teve adesão da Coluna Prestes (1924)
  • Revolução de 1930 - golpe de Estado civil-militar (1930)
  • Revolta de Princesa - insurreição política local/coronelista, Paraíba (1930)
  • Revolução de 1932, Revolução Constitucionalista de 1932 - revolta político-militar; guerra civil, São Paulo e Estado de Maracaju (atual Mato Grosso do Sul) (1932)
  • Intentona Comunista - insurreição comunista, Rio de Janeiro, Pernambuco e Rio Grande do Norte (1935)
  • A revolta Mineira de 1935 - Movimento separatista, Minas Gerais. (1935-1936)
  • Caldeirão de Santa Cruz do Deserto - Movimento messiânico que surgiu nas terras no Crato, Ceará (1937).
  • Intentona Integralista - insurreição integralista, Rio de Janeiro (1938)
  • Força Expedicionária Brasileira na Segunda Guerra Mundial - Itália (1943-1945)
  • Revolução de 1964, Golpe militar de 1964 - levedação de Estado político-militar (1964)
  • Luta armada - guerrilha urbana e rural (1965-1972)
  • Guerrilha do Araguaia (1967 -1974)

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Argos


Cara, esse tal de Ben Affleck realmente me surpreendeu como diretor. O filme é bem dirigido e com muitas cenas muito boas. Mas, definitivamente, esse carinha é um péssimo ator. Mas isso não me surpreendeu. Nunca vi esse menino fazendo um bom papel. Nesse, talvez, a má atuação dele passou ao largo, porque em nenhum momento é pedido um grande trabalho dramático dele.

Agora, levar prêmio de melhor filme, isso é demais. Só vale a pena ser visto porque é um filme "documentário" sobre a invasão da embaixada americana no Irã por fundamentalistas muçulmanos em 1979, no qual fizeram 54 reféns que ficaram 444 dias em poder deles. Essa carinha que você vê na chamada do vídeo do youtube, é o máximo de atuação dramática que já vi ele fazer.... hahahahaha!!!

Eternal Sunshine of the Spotless Mind


Como sempre, no carnaval, faço uma lista de filmes para assistir para sair da agitação desse período. Não tenho nada contra a carnaval, mas nunca fui muito de brincar nessa data. A não ser por uma boa desculpa para encher a cara e sair para a pegação, nunca me atraiu muito. 

Vi "Argo", "Lincoln", "Red Tails" e "Eternal Sunshine of the Spotless Mind". Esse último me chamou muito a atenção. É antigo, mas só acabei sabendo dele através de um post de um amigo no Facebook, pois gostei da música que ele colocou e fui pesquisar a respeito do filme. Definitivamente, não gosto de Tim Carrey quando faz comédia, mas me agrada muito o trabalho dele em dramas. Penso assim desde que vi "The Truman Show".

Acabei adorando o filme. Tem como palco a mente humana, assunto que gosto muito de discutir a respeito. O roteiro no leva a situações delicadas da vida do personagem principal, percorrendo a mente dele a procura de uma solução para o que estava passando. 

Uma das partes mais emblemáticas desse mergulho mental é a parte em que ele tenta a todo custo esconder as lembranças de sua relação amorosa e que acaba nesse diálogo:

- Come on, come on. Hide me somewhere deeper, somewhere really buried.
- Where? 
- Hide me in your humiliation.

Eu, definitivamente, sugiro esse filme. Muito bom.


segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Se Beber não dirija, vá de metrô...


Renúncia do Papa


Qual será a real motivação desse ato? Disputa pelo poder interno? Vai para os bastidores para poder intervir com menos holofotes? Saúde, para mim é a última opção. Mas com certeza, é uma decisão para lá de pensada, ou meditada, como queiram alguns. Sabemos o quanto de política ronda o Vaticano. Desta foma, para mim, esse decisão tem tudo, menos espiritualidade. Eles não se dão a esse luxo. 

Nós que aqui estamos por vós esperamos...

Vi esse filme documentário a muitos anos atrás e fiquei com ele na cabeça desde então. Na época, cheguei até a entrar em contato com o diretor Marcelo Massagão para conseguir comprar uma cópia em VHS, mas tamanha a dificuldade do contato me fez esquecer. 

Navegando na internet um dia desses, me deparei com uma música de Wim Mertens, que é quem foi colocado como trilha sonora, e me lembrei novamente do documentário, pois você verá que as músicas apresentadas são muito marcantes. Desta vez, com a internet e youtube ao meio lado, foi bem mais fácil achar o filme completo. Pois aí está.

O documentário é de uma plasticidade fenomenal. Faz um apanhado de imagens e filmes do século XX com uma eloquência incrível. Lindo. Difícil não se emocionar. Como disse acima, toda a trilha sonora é de Wim Mertens, o que dá um toque mágico a cada cena. Aproveite.

Sugiro baixar de alguma forma da internet e vê-lo em tela grande. Isso porque, além do fato de ter 73 minutos, o impacto em tela grande é muito maior.


Grace Potter - Paris

Boa semana.... começando com essa música, certamente vai melhorar bastante....


Paris
You got me down on the floor
So what'd you bring me down here for?
You got me down on the floor
So what'd you bring me down here for?

If I a man I'd make my move
If I was a blade I'd shave you smooth
If I a judge I'd break the law
And if I was from Paris
If I was from Paris
I would say
Oooh la la la la lala

You got me up on your swing
So when you gonna shake that thing?
You got me up on your swing
So when you gonna shake that thing?

If I a man I'd make my move
If I was a blade I'd shave you smooth
If I a judge I'd break the law
And if I was from Paris
If I was from Paris
I would say
Oooh la la la la la la

If I a man I'd make my move
If I was a blade I'd shave you smooth
If I a judge I'd break the law
And if I was from Paris
If I was from Paris
I would say
Oooh la la la la la la



domingo, 10 de fevereiro de 2013

God's Gonna Cut You Down

Um amigo do Facebook postou esse vídeo que achei muito bom. Uma galera muito boa reunida cantando a música de Johnny Cash. 


God's Gonna Cut You Down 
Johnny Cash

You can run on for a long time
Run on for a long time
Run on for a long time
Sooner or later God'll cut you down
Sooner or later God'll cut you down

Go tell that long tongue liar
Go and tell that midnight rider
Tell the rambler, the gambler, the back biter
Tell 'em that God's gonna cut 'em down
Tell 'em that God's gonna cut 'em down

Well my goodness gracious let me tell you the news
My head's been wet with the midnight dew
I've been down on bended knee talkin' to the man from Galilee
He spoke to me in the voice so sweet
I thought I heard the shuffle of the angel's feet
He called my name and my heart stood still
When he said, "John go do My will!"

Go tell that long tongue liar
Go and tell that midnight rider
Tell the rambler, the gambler, the back biter
Tell 'em that God's gonna cut 'em down
Tell 'em that God's gonna cut 'em down

You can run on for a long time
Run on for a long time
Run on for a long time
Sooner or later God'll cut you down
Sooner or later God'll cut you down

Well you may throw your rock and hide your hand
Workin' in the dark against your fellow man
But as sure as God made black and white
What's down in the dark will be brought to the light

You can run on for a long time
Run on for a long time
Run on for a long time
Sooner or later God'll cut you down
Sooner or later God'll cut you down

Go tell that long tongue liar
Go and tell that midnight rider
Tell the rambler, the gambler, the back biter
Tell 'em that God's gonna cut you down
Tell 'em that God's gonna cut you down
Tell 'em that God's gonna cut you down

+ Lana....

Ô menina linda!!!!


Ride
I’ve been out on that open road
You can be my full time, daddy
White and gold
Singing blues has been getting old
You can be my full time, baby
Hot or cold

Don’t break me down
I’ve been travelin’ too long
I’ve been trying too hard
With one pretty song

I hear the birds on the summer breeze, I drive fast
I am alone in the night
Been trying hard not to get into trouble, but I
I’ve got a war in my mind
So, I just ride
So, I just ride
So, I just ride
So, I just ride

Dying young and I’m playing hard
That’s the way my father made his life an art
Drink all day and we talk ‘til dark
That’s the way the Road Dogs do it, ride ‘til dark

Don’t leave me now
Don’t say goodbye
Don’t turn around
Leave me high and dry

I hear the birds on the summer breeze, I drive fast
I am alone in the night
Been trying hard not to get in trouble, but I
I’ve got a war in my mind
I just ride
I just ride
I just ride
I just ride

I’m tired of feeling like I’m fucking crazy
I’m tired of driving ‘till I see stars in my eyes
It's all I've got to keep myself sane, baby
So I just ride
I just ride

I hear the birds on the summer breeze, I drive fast
I am alone in the night
Been trying hard not to get in trouble, but I
I’ve got a war in my mind
I just ride
I just ride
I just ride
I just ride