Esse livro tem como pano de fundo a redescoberta de um livro sagrado dos Judeus, O Hagadá, em Sarajevo, na época da guerra da Bósnia. Daí discorre sobre a experiência de vida dos Judeus, Cristãos e Mulçumanos naquela parte do mundo, e na europa como um todo, durante a narrativa que se estende dos dias atuais até os anos finais do século XV.
Após pequenas descobertas da estudiosa sobre o livro, a autora nos remete a uma imagem romanceada das situações que culminaram naquelas marcas encontradas no livro.
É muito interessante, ainda mais que o assunto é um pouco a respeito do que eu gosto, que é Estudo Comparativos de Religiões. Mas é um romance, e como romance se basta. Um tipo de livro bom para se ler em uma viagem de avião. Isto é, sem maiores preocupações.
Não compreendo muito bem os aspectos que fazem um livro ganhar o Prêmio Pulitzer e nunca me guiei por isso, pois os poucos romances que me disponho a ler não são por causa de prêmios. Mas dizer que esse livro é uma obra de arte, ou compará-lo a obras de Umberto Eco, é forçar um pouco a barra. Como disse acima, um bom livro para se comprar no aeroporto, lê-lo na viagem e ao chegar ao destino, deixá-lo displicentemente sobre uma cadeira.
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