segunda-feira, 11 de junho de 2012
Caso Elize
Sempre que advém um fato como esse na imprensa, eu me pergunto: O que eu tenho haver com isso? O que quem, senão a família dela e dele, tem haver com isso?
A mega divulgação do caso, mas parece um caso para catarse coletiva, no sentido filosófico, que segundo Aristóteles, e a "purificação das almas por meio de uma descarga emocional provocada por um drama". Só que não funciona como deveria funcionar positivamente. Todos querem julgar e não se por no lugar da réu e da vítima. O que deveriam fazer é transportar o fato para seus mundos e analisar o quanto uma situação de stress intenso dessas, não digo o crime em si, pode estar acontecendo em nossas vidas e como fazer para dominar ou pelo menos diminuir as consequências danosas para nós ou para outrem.
Sou da teoria que tudo está dentro de todos. Somos todos capazes a atos fabulosos de generosidade e terríveis de perversidade.
O propósito de um drama desses deveria ser parar para pensar em si e não parar para julgar os outros. Mas isso, normalmente, é pedir muito.
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Não se trata de julgar ou não, o que essa mulher fez...NÃO TEM JUSTIFICATIVA..nem pelas leis dos homens, que dirá, pelas leis de DEUS!!!
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