quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
sábado, 19 de janeiro de 2013
Islândia solution
Passando pelo blog de meu amigo Lord (http://www.lordofmotors.com/), me deparei com esse vídeo. Abaixo transcrevo o que Lord colocou lá.
"Você pode passar a próxima hora dando uma olhada no que anda acontecendo na Islândia, uma interessante mudança na maneira de pensar a democracia, um exemplo para o mundo.
Ou pode assistir o Big Brother.
A escolha é sua."
Também sugiro que você dê uma olhada nesse vídeo. Muitos irão dizer que a Islândia não chega nem a ter a população do menor estado nacional, Sergipe, na realidade, 1/6. Que o nível cultural de lá é muito superior ao nosso por causa da educação, e outras coisas a mais. Mas o que estou querendo colocar aqui são informações. Pensamentos novos. Outras perspectivas.
A muito tempo digo que não podemos pensar o novo através do atual. Que a transformação deverá ser radical, pois um muro está a nossa frente pelo andar da carruagem. Quando descobriram o pré-sal nas costas brasileiras, a primeira coisa que pensei foi: Será que podemos esconder essa informação do mundo? hahahahah!!! Não dá para pensarmos em nos igualar ao primeiro mundo em matéria de consumo. Temos que ser diferentes. O planeta não suporta mais esse tipo de pensamento. Imaginem Brasil, China e Índia consumindo igual ao que os países do primeiro mundo consumiram?
Pesquise na internet sobre essa idéia horrível que é nomear o ser humano como consumidores. Não devemos ser consumidores e sim humanos a procura de uma alternativa de vida mais saudável e "sustentável". Coloquei sustentável entre aspas porque é uma palavra válida, mas que está sendo cada vez mais mal utilizada. Não tenho muita certeza, mas a calça jeans foi usada na revolução Hippie para combater, justamente, o consumismo exacerbado. E o que o sistema fez? Rasgou a idéia anti-consumista dos Hippies e industrializou em larga escala o jeans. Ele deixou de ter a marca de pobre para poder ser consumido devidamente por outras classes. E é isso que o sistema vem tentando a todo custo fazer com a palavra/conceito sustentabilidade. Utilizar ela só quando convém aos seus interesses.
Resumindo: Esse vídeo só vem comprovar que existem pessoas no mundo pensando em como resolver questões urgentes. Que eles também passam por situações de corrupção e estão tentando resolver. Não se deixe enganar pela falácia de que esse tipo de pensamento não leva a nada. Que querer se juntar a outras pessoas para pensar um mundo melhor é utopia. Pensando a nível interpessoal, quando vejo alguém resolvendo um problema particular, se estou realmente preocupado em resolver o meu, não procuro diferenças entre o problema dele e o meu. Procuro as semelhanças. E certamente a minha resolução não será igual a dele. Terei que particularizar a resolução. Mas se nada encontrar de semelhante entre o problema dele e o meu, ainda sim posso encontrar a semelhança da situação "problema". O meu é o problema A e o dele é o problema B, mas ele se propôs a resolver e resolveu. Portanto, eu também tenho condições de resolver o meu.
Se o problema em nosso país é a corrupção, também era o problema deles. Se estão tentando resolver, então também podemos tentar resolver o nosso.
Tomara que esse vídeo sirva ao propósito a que me propus.
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
Começou a temporada
Tá aberta a temporada!!! Novamente, como todos os anos no deparamos com essas imagens de destruição. E teremos mais, pois a temporada só começou. O grosso mesmo cai em fevereiro e março. Nesse princípio de ano, pensei em colocar os pensamentos em dia subindo a serra, mas como de bobo não tenho nada, ou pelo menos pouco, resolvi ficar por aqui mesmo do que me "enterrar' num lugar que não conheço bem e ficar a mercê dessas calamidades. Pois uma coisa é você saber as condições de onde se encontra e planejar rotas de fuga, outra é ficar cego no tiroteio de chuva caindo.
Mas o que estamos prestes a presenciar novamente é tristeza e mais tristeza. Tenho para mim que esses prefeitos escondem a família e ficam rezando para acontecer alguma coisa grave em seus municípios. Sabe porque? GRANA!!! Com essas calamidades, enchem os bolsos de dinheiro estadual e federal, e como não dão contas dos gastos, podem abocanhar mais grana que os seus humildes municípios lhes proporcionam. Tem um boato que rolou que o prefeito de Friburgo, na enchente que devastou aquele município em janeiro de 2012, fez questão de não contabilizar acertadamente a maior as mortes porque senão o dinheiro que entraria seria controlados por organizações federais. E isso dificultaria a roubalheira. Pergunto para mim, porque os governantes locais não são chamados para justificarem as melhorias/benfeitorias que deveriam ser realizadas em seus municípios e não são realizada? Pelo menos, nesse caso, a controladoria geral da União tenta recuperar 4,3 milhões sabidamente desviados por empresários e funcionários públicos Friburguenses.
Mas nunca sabemos sobre o fechamento dessas ações. Parece sempre que no final, o gari que não limpou direito o bueiro é que perde o emprego.
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
Ditadura Militar no Brasil
Com esse falatório todo sobre José Dirceu, José Genoíno e a própria Dilma Rousseff tratados como ex-terroristas me fez voltar a ler um pouco da história negra de nossa ditadura que perdurou por 21 anos (1964-1985). Nos acostumamos muita a ler sobre os massacres acontecidos no Chile (1973-1990) e Argentina (1966-1973) e esquecemos, ou nos forçam a esquecer, que a nossa também teve o mesmo requinte de crueldade.
Essas pessoas que agora chamam de terroristas foram justamente aquelas que deram a cara a tapa nesse período, enquanto a maioria de nós enfiava a cara no chão como avestruz. Não vou dizer aqui que não houve excessos nas motivações desses esquerdistas, pois também não fui e não sou a favor do regime comunista, mas crucificar quem tentou fazer alguma coisa não é certo. Essas pessoas, colocaram a coisa mais importante para um ser humano, que é sua vida, em risco por um país melhor. Antes de detratá-las, peço que veja em sua própria vida uma atitude tão altruísta. Dar a vida por uma causa.
A poucos dias, vi uma reportagem de Miriam Leitão, repórter que não sou muito dado a ouvir, pois é bastante Blim-Blim para meu gosto, sobre a Comissão Nacional da Verdade. Achei a entrevista de muito alto nível, pois o atual coordenador, Dr. Cláudio Lemos Fonteles, procurador geral da União no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, expôs com muita clareza a função dessa comissão. Não se trata de nenhum sentimento de revanchismo, e sim colocar a limpo uma parte muito importante de nossa história como nação. Agora, o que será feito dessa pesquisa toda, cabe a nós, como cidadãos, decidirmos.
Se quiser assistir, acesse o link abaixo.
Talvez, as pessoas que dizem serem terroristas os nomes citados acima, não o façam de má vontade, e sim pelo completo desconhecimento de fatos que nos foi, e continua sendo, escondidos. Tenho para mim que essa história tem que ser revista e contada de forma imparcial para que nosso povo possa ter uma história completa e não com páginas coladas.
Indico o filme "Pra Frente Brasil" como o mais emblemático sobre a Ditadura no Brasil. Se for ver, preste especial atenção ao personagem de Luiz Armando Queiroz. Esse, o tempo todo, faz questão de não ver nada que acontece ao seu redor dizendo que não tem nada haver com isso e no final é pego erroneamente pela repressão e presentimos, pois não aparece a história dele, que terá o mesmo fim que o personagem principal vivido por Reginaldo Farias.
Precisamos saber sobre esse período de nossa história para podermos dar nomes aos bois. Apontar como terroristas e repressores as exatas pessoas ou grupos de pessoas. Como pode nossa população esquecer do Atentado do RioCentro, que colocou de pijama um coronel que não quis assinar o relatório e alçou a general quem se dispôs?
Porque o exército não assume seu papel. Pelo que me consta, Castelo Branco liderou o golpe de 64, pois achava que colocaria as "coisas" nos trilhos e entregaria o governo para os civis, voltando para os quartéis. Mas quem ganhou a disputa foram os costistas, grupo linha dura enfileirados com Costa e Silva. Portanto, será que nos quartéis ainda temos costistas? Ou será que grande parte da elite política e empresarial ainda continua por aí? Maluf e Sarney, por exemplo, são de lá. Sarney era da Arena que depois virou PDS, e num golpe bem feito, fundou a Frente Liberal, que com o PMDB, formaram a Aliança Democrática passando nessa aliança a ser o vice de Tancredo para serem levados ao Colégio Eleitoral, no qual saíram vencedores.
É, talvez tenhamos de ver todos os protagonistas dessas histórias morrerem para podermos desenterrar nosso passado recente.
Genoíno
Estive pensando sobre essa enxurrada de manifestações contra a posse do José Genoíno como Deputado Federal. Não me canso de dizer que sou apartidário, mas muito me aborrece as pessoas jogarem tão pesado contra quem, um dia, pegou em armas para nos ajudar a sair da terrível, eu disse TERRÍVEL ditadura pela qual passamos. Se você tem os 66 anos que tem Genoíno ou tem pais que tem essa idade, pergunte a eles, ou a você, onde estavam quando Genoíno precisava andar clandestino por esse país.
Obviamente, não estou aqui desculpando o que ele e outros altos integrantes do PT fizeram, mas escarnecê-lo como fazem é demais. No nosso congresso, temos exemplos de pessoas muito, mais muito mais irresponsável que ele e com muito menos história por trás.
Não quero dizer com isso que ele tenha que ser absorvido das acusações que caíram-lhe na cabeça. Mas o que ele fez, todos, eu disse TODOS, os partidos fazem. É notória a relação do caixa 2 com as candidaturas. Todos os partidos recorrem a esse instrumento para poderem bancar a candidatura de seus candidatos. E depois, como é dinheiro de caixa 2, tem que ser de alguma forma lavado. Gosto muito e confio no filósofo Sérgio Cortella, e esse diz que Genoíno não pode ser colocado ao nível dos deputados que receberam dinheiro e muito menos de figuras como José Sarney, Renan Calheiros, Paulo Maluf, Jader Barbalho, Henrique Eduardo, Michel Temer e outros.
A alguns dias atrás, li essa reportagem que colocarei abaixo e me senti representado em suas palavras. Por favor, leia.
Moralidade de um lado só
Paulo Moreira Leite
Meu ponto de vista é que o mensalão não foi apenas caixa 2 para campanhas eleitorais nem apenas um esquema de desvio de recursos públicos. Foi uma combinação de ambos, como sempre acontece em sistemas eleitorais que permitem ao poder econômico privatizar o poder político com contribuições eleitorais privadas.
Um julgamento justo será aquele capaz de distinguir uma coisa da outra, uma acusação da outra, um réu do outro.
Quem combate o financiamento público de campanha não quer garantir a liberdade de expressão financeira dos eleitores, como, acredite, alguns pensadores do Estado mínimo argumentam por aí e nem sempre ficam ruborizados.
Quer, sim, garantir a colonização do Estado pelo poder econômico, impedindo que um governo seja produto da equação 1 homem = 1 voto.
É aqui o centro da questão.
Tesoureiros políticos arrecadam para seus candidatos, empresários fazem contribuições clandestinas e executivos que tem posições de mando em empresas do Estado ajudam no desvio. Operadores organizam a arrecadação eleitoral e contam com portas abertas para tocar negócios privados. Fica tudo em família – quando são pessoas com o mesmo sobrenome.
Foi assim no mensalão tucano, também, com o mesmo Marcos Valério, as mesmas agências de publicidade e o mesmo Visanet. Um publicitário paulista garante pelos filhos que em 2003 participava de reuniões com Marcos Valério para fazer acertos com tucanos e petistas. Era tudo igual, no mesmo endereço, duas fases do mesmo espetáculo.
Só não houve igualdade na hora de investigar e julgar. Por decisão do mesmo tribunal, acusados pelos mesmos crimes, os mesmos personagens receberam tratamentos diferentes quando vestiam a camisa tucana e quando vestiam a camisa petista. É tão absurdo que deveriam dizer, em voz baixa: “Sou ou não sou?” Ou: “Que rei sou eu?”
Mesmo o mensalão do DEM, que, sob certos aspectos, envolveu momentos de muito mau gosto, foi desmembrado.
Diante da hipocrisia absoluta da legislação eleitoral, sua contrapartida necessária é o discurso moralista, indispensável para dar uma satisfação ao cidadão comum. Os escândalos geram um sentimento de revolta e inconformismo, estimulando o coro de “pega ladrão!”, estimulado para “dar uma satisfação à sociedade” ou para “dar um basta na impunidade!” Bonito e inócuo. Perverso, também.
Até porque é feito sempre de forma seletiva, controlada, por quem tem o poder de escolher os inimigos, uma força que está muito acima de onze juízes. Estes são, acima de tudo, pressionados a andar na linha…
Em 1964, o mais duradouro golpe contra a democracia brasileira em sua história, teve como um dos motes ilusórios a eliminação da corrupção. O outro era eliminar a subversão, como nós sabemos. Isso demonstra não só que a corrupção é antiga mas que a manipulação da denúncia e do escândalo também é. Também lembra que está sempre associada a uma motivação política.
Entre aqueles que se tornaram campeões da moralidade de 64, um número considerável de parlamentares recebeu, um ano e meio antes do golpe, cinco milhões de dólares da CIA para tentar emparedar João Goulart no Congresso. Depois do 31 de março essa turma é que deu posse a Ranieri Mazzilli, alegando que Jango abandonara a presidência embora ele nunca tenha pedido a renúncia.
Seis anos depois do golpe, o deputado Rubens Paiva, que liderou a CPI que apurou a distribuição de verbas da CIA e foi cassado logo nos primeiros dias, foi sequestrado e executado por militares que diziam combater a subversão e a corrupção. Não informam sequer o que aconteceu com seu corpo. Está desaparecido e ninguém sabe quem deu a ordem nem quem executou. Segredo dos que combatiam a subversão e a corrupção, você entende.
O alvo era outro. A democracia, a sempre insuportável equação de 1 homem = 1 voto.
Eu acho curioso que a oposição e grande parte da imprensa – nem sempre elas se distinguem, vamos combinar, e recentemente uma executiva dos jornais disse que eram de fato a mesma coisa – tenham assumido a perspectiva de associar, quatro décadas depois, a corrupção com aquelas forças e aquelas ideias que, em 64, se chamavam de subversão.
A coisa pretende ser refinada, embora pratique-se uma antropologia de segunda mão, uma grosseria impar. Não faltam intelectuais para associar Estado forte a maior corrupção, proteção social a paternalismo e distribuição de renda à troca de favores. Ou seja: a simples ideia de bem-estar social, conforme essa visão, já é um meio caminho da corrupção.
Bolsa-Família, claro, é compra de votos. Como o mensalão, ainda que nenhuma das 300 testemunhas ouvidas no inquérito tenha confirmado isso e o próprio calendário das votações desminta uma conexão entre uma coisa e outra. Roberto Jefferson disse, na Policia Federal, que o mensalão era uma “criação mental” mas a denúncia reafirma que a distribuição de recursos era compra de consciência, era corrupção – você já viu aonde essa turma pretende chegar.
A corrupção dos subversivos é intolerável enquanto a dos amigos de sempre vai para debaixo do tapete.
Desse ponto de vista, eu acho mesmo que o julgamento tem um sentido histórico. Não por ser inédito, mas por ser repetitivo, por representar uma nova tentativa de ajuste de contas. Não é uma farsa, como lembrou Bob Fernandes num comentário que você deve procurar na internet.
A farsa é o contexto.
Veja quantas iniciativas já ocorreram. O desmembramento, que só foi oferecido aos tucanos. O fatiamento, que nunca havia ocorrido num processo penal e que apanhou o revisor de surpresa.
Agora que a mudança de regras garantiu que Cezar Peluso possa votar pelo menos em algumas fases do processo (“é melhor do que nada”, diz o procurador geral) já se coloca uma outra questão: o que acontece se o plenário, reduzido a dez, votar em empate? Valerá a regra histórica, que eu aprendi com uns oito anos de idade, pela qual em dúvida os réus se beneficiam? Ou o presidente Ayres Britto irá votar duas vezes?
E, se, mesmo assim, houver uma minoria de quatro votos, o que acontece? Vai-se aceitar a ideia de que é possível tentar um recurso?
Ali, no arquivo das possibilidades eventuais, surgiu uma conversa do ministro Toffoli, às 2 e meia da manhã, numa festa em Brasília. Já tem sido usada para dar liçãozinha de moral no ministro. No vale-tudo, servirá para criar constrangimento.
Enquanto isso, os visitantes que chegam a Praça dos Três Poderes demonstram mais interesse em tirar foto turística para o facebook do que em seguir os debates, como revelou reportagem de O Globo. Calma. O julgamento não vai ser tão rápido como se gostaria. Com a cobertura diária no horário nobre, manchetes frequentes, é possível mudar isso…
Minha mãe ria muito de uma vizinha, que dias antes do 31 de março de 64 foi às ruas de São Paulo protestar a favor de Deus, da Família, contra a corrupção e a subversão. Quando essa vizinha descobriu, era um pouco tarde demais e a filha dela já tinha virado base de apoio da guerrilha do PC do B. O diplomata e historiador Muniz Bandeira conta que a CIA trouxe até padre americano para ajudar na organização daqueles protestos.
A marcha de 64 foi um sucesso, escreveu o embaixador norte-americano Lincoln Gordon, num despacho enviado a seus chefes em Washington, já envolvidos no apoio e nos preparativos do golpe. Mas era uma pena, reparou Gordon, que havia poucos trabalhadores e homens do povo.
Abaixo coloquei uma gravação da rádio CBN por Juca Kfouri, onde ele coloca meu sentimento pelo caso.
Como não sei se você irá conseguir ouvir a reportagem, aí vai o link do canal.
http://cbn.globoradio.globo.com/comentaristas/juca-kfouri/2012/10/09/JOSE-GENOINO-NAO-ENRIQUECEU-UM-CENTAVO-COM-O-MENSALAO.htm
Portanto, ler algumas pessoas dizendo que sentem "nojo" da cara dele na posse me dá um grande sentimento de tristeza por essa pessoa não ter o mínimo de respeito por esse cidadão, respeito a nossa história, talvez como ele não teve com a dele. Vá ter nojo de quem realmente merece esse sentimento. Vá ter nojo de quem nunca fez nada por esse país e ainda por cima rouba. Vá ter nojo dessa porrada de filhos de atuais deputados que viram nessa carreira um filão de ouro a ser garimpado através de negociatas.
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Também está na lista desse ano...
Uma LongBoard 9-10.
Nesse desejo o buraco é mais embaixo. Não fui um grande surfista na adolescência, mas experimentei, várias vezes, a sensação de ficar em pé em uma prancha, e acredite.... é SENSACIONAL. Mas para chegar a colocar esse desejo em dia, preciso parar de fumar novamente. Imagine: Esse otário aqui que lhe escreve, fumou durante 20 anos e teve a oportunidade de ficar sem fumar por 14 anos. Não é que voltei a fumar novamente!!!! Mas digo para mim mesmo que se parei 14 anos, então já sei o caminho, portanto, será mas fácil voltar a trilhá-lo novamente. Essa está se transformando em meta para esse ano. Quiça para esse primeiro trimestre. Não aguento mais fumar por fumar. Essa porra não me dá mais prazer. Todas as vezes que acendo um cigarro, me dá a impressão que não estou fumando e sim tomando uma dose de minha adicção, a nicotina.
Minha próxima aquisição...
Não, não é a menina não!!! Aliás. que show de mulher... É o patins RollerBlade Tempest 100.... Cara!! Isso deve ser muito maneiro. Dizem que as rodas 100 dão maior velocidade. Já tentei utilizar um desses uma vez e até que não fiz feio, não. Não acredito que será tão difícil assim me acostumar a esse, não. Vamos ver. O problema é que aqui no Brasil são caros paca.
Fala sério!!!! Ele é lindo..
Fala sério!!!! Ele é lindo..
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
Volta ao passado...
Comecei o ano relembrando meu passado e não deu outra. Comprei um Skate LongBoard 46 para praticar um esporte que passei boa parte de minha adolescência praticando. Com a idade que tenho e a total falta de elasticidade em que me encontro, não fui maluco de comprar um de manobras, mas esse já deve me colocar em ordem novamente. Esse é só para andar na orla, escutando um bom som e passeando. E quando for possível, descer as Paineiras, pois adoro velocidade. Nesse momento, estou providenciando os suportes para levá-lo nas motos para não ter desculpa de não tê-lo por perto.
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