domingo, 12 de maio de 2013

Ratatouille

Sempre que passa na TV e eu por acaso estou assistindo-a, e dá-lhe por acaso nisso, pois não sou muito chegado a TV, só noticiários, entrevistas, documentário ou coisas do gênero, revejo esse filme que acho lindo. Me emociono todas as vezes que Anton Ego coloca o garfo na boca e prova o tal do Ratatouille e vai lá trás quando comia esse prato, dito no filme como um prato de camponês, quando sua mãe o servia.

E nunca me esqueço da famosa palavra que pronuncia no final do filme: SURPREENDA-ME

Esse filme foi lançado em 2007, ano em que eu e minha irmã fazíamos das tripas coração para fazer um Centro de Alta Gastronomia dar certo em pleno Rio de Janeiro. Minha irmã é uma cozinheira de mão cheia e com uma mente muito criativa nessa área, aliás, como em todas as áreas em que a arte se faça presente, mas o mercado do Rio de Janeiro não estava, e se pouco me engano continua a não estar, pronto para esse tipo de comércio.

Nessa época me dediquei a ler sobre gastronomia e achei fascinante como os livros ligados a essa área podem lhe dar uma cultura singular sobre história, geografia e aspectos culturais do planeta. Daí também comecei a ver com outros olhos a indústria da moda, que é outra que descreve a história através desse viés.

É um filme que recomendo. Eu, pelo menos, sempre me emociono com ele.

Resumindo um pouco o filme, diria que a frase que mais combina com ele é: Nem todos podem se tornar grandes artistas. Mas um grande artista pode vir de qualquer lugar.

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