terça-feira, 26 de março de 2013

Marco Feliciano 2


Tenho a impressão que esse rapaz vai acabar saindo com cara de bom moço. Preconceito existe e é inerente ao ser humano. Dificilmente encontraremos uma pessoa que não o tenha, por qualquer causa, mas deve ser difícil encontrar alguém imune a esse sentimento, já que é, basicamente, um pré-julgamento de alguma coisa ou fato que deixamos de analisar mais imparcialmente, talvez por medo ou intransigência.

Não vou entrar aqui sobre o mérito dele ser ou não preconceituoso racial ou sexual, mas o fato é que não deixando ele dar andamento aos processos nessa comissão, vão dar razão para ele continuar falando que não o deixaram trabalhar. Eu por mim, daria ação aquela velha frase: Daria corda para ele próprio se enforcar.

Não adianta nada ele sair e deixar lá mais que a maioria dos 18 deputados da comissão pertencente ao mesmo grupo político dele. A comissão é que deve ser acompanhada e cobrada sobre suas resoluções, indiferentemente de quem a preside.

O que queremos? Um índio, negro e homossexual para presidir a comissão? Ou um grupo de congressistas abertos a diálogos e discussões voltadas para a sociedade como um todo? Para mim o que interessa são pessoas, de que grupo for, abertas a discussões imparciais.

Uma vez deixando a comissão trabalhar, aí sim a sociedade poderia discutir as resoluções tomadas por ela. 

PS: Tenho visto pessoas reclamando dizendo que esse ou aquele congressista não me representa. Mas o fato é que numa democracia, a representação se faz por grupos de pessoas. E cada grupo, deve, através de suas ideias e argumentações, pleitar ser ouvido e seguido. 




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