Ficaram quietos. Analisaram. Perceberam que na verdade o movimento não tinha liderança. Agiram como alguém que vê uma criança esperneando e pensa: "Deixa quieto, daqui a pouco cansa. É só sono". Já, já vão cooptar as "lideranças" que encontrarem para serem candidatos nas próximas eleições. Se possível pelas legendas deles.
Não. Essas manifestações nem arranharam suas couraças. Nem arranharam os verdadeiros donos desses bonecos de fantoche, que também ganham sua parte, mas que estão trabalhando para gente muito mais poderosa. Pessoas que ganham rios de dinheiro mantendo-os lá. E você só sabe que realmente tocou neles, quando começarem a utilizar realmente a truculência contra a população, em vez de só tirar-lhes o sangue pouco a pouco. Por isso precisamos mudar urgentemente as regras de financiamentos de campanha, pois aí saberemos mais claramente quem está por trás desses fantoches. Esses sim, são os financiadores das políticas que esses "eleitos" praticam. Eles é que dão o direcionamento. Todos os partidos tiram proveito do caixa 2 que as atuais regras não conseguem eliminar. E dentro desse caixa 2 é que se encontram os verdadeiros mandantes.
Temos que mudar as regras de votação nas assembleias para voto aberto. Temos que saber o que o representante realmente está fazendo lá dentro. Para quem estão votando: para o poder econômico que os elegeu, ou para os seus eleitores.
Não sou a favor da violência, mas infelizmente é a única forma que eles entendem. Só entenderão quando virem os cofres públicos controlados de maneira a não continuar a lhes dar munição. A verba pública tem que ser utilizada em prol da população e não de seus interesses.
Eles precisam ser controlados. É sine qua non que tenhamos controle das câmaras federais, estaduais e municipais.
Estão vendendo o Rio de Janeiro com se fosse feudo seus e não conseguimos fazer nada para impedir.
Esse energúmeno abaixo, depois de analisar que as manifestações não tem realmente uma liderança, se prontifica a se encontrar com ela para rever o aumento dos transportes. Quem irá realmente confrontar-lhes em suas políticas públicas?
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