terça-feira, 13 de novembro de 2012

SOA - 5ª Temporada


Nunca fui de acompanhar seriados americanos. Minto, acompanhei por um tempo o tal do Plantão Médico (ER - TV series), mas nada religiosamente. Até porque me irritava a repetição dos episódios.

Depois fiquei sabendo sobre essa tal de Son of Anarchy que teve sua estréia em 2008. A primeira coisa que me chamou a atenção foi que poderia baixar todos os episódios de uma fez só, acabando com isso a interminável repetição de episódios na TV. A outra coisa foram as motocicletas. Quando vi o primeiro episódio, descobri que não era a história de Motoclubes normais, e sim de criminosos. Me esforcei por ver o primeiro episódio. Como as histórias são curtíssimas, grudadas umas nas outras, tem uma maravilhosa trilha sonora e como eu já havia baixado toda a temporada, acabei vendo-a toda. Daí foi um pulo para baixar as restantes, pois conseguia ver toda a temporada em uma noite só.

Sobre os atores... Caraca!!! Fora algumas âncoras, como o próprio Ron Perlman no papel de Clarence "Clay" Morrow, que pelo menos sustenta, um pouco, as tomadas, os outros são de medíocres para baixo. Talvez o segundo melhor seja o tal de Kim Coates no papel de Alex "Tig" Trager. O casal de jovens principal (Charlie Hunnam como Jackson "Jax" Teller e Maggie Siff como Tara Knowles) é simplesmente sofrível. Tenho certeza que muitos deles não deverão fazer carreira fora dessa série.

O roteiro, criado por Kurt Sutter, é bem simplório e acredito que ele até hoje não acabou com a série por, primeiro, dar seu ganha pão, e por não saber mais como terminá-la.

Mas.... dito tudo isso, me vejo novamente acompanhando a 5ª Temporada. E é do começo dessa 5ª temporada que tirei o texto aqui debaixo. Que, de uma certa forma, sintetiza o que um motociclista sente em estar na estrada.

Something happens at around 92 miles an hour. Thunder headers drown out all sound. Engine vibration travels at a heart's rate. Field of vision funnels into the immediate. And suddenly, you're not on the road, you're in it, a part of it. Traffic, scenery, cops - just cardboard cutouts blown over as you pass. Sometimes I forget the rush of that. That's why I love these long runs. All your problems, all the noise, gone. Nothing else to worry about except what's right in front of you. Maybe that's the lesson for me today - to hold on to these simple moments, appreciate them a little more. There's not many of them left. I don't ever want that for you. Finding things that make you happy shouldn't be so hard. I know you'll face pain, suffering, hard choices, but you can't let the weight of it choke the joy out of your life. No matter what, you have to find the things that love you, run to them. There's an old saying. That which doesn't kill you makes you stronger. I don't believe that. I think the things that try to kill you make you angry and sad. Strength comes from the good things... your family, your friends, the satisfaction of hard work. Those are the things that will keep you whole. Those are the things to hold on to when you're broken.



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